------> EU <------

Experimento sentir o sabor.
Ousando enxergar as verdadeiras cores.
Me arriscando em querer saber o que sobrou de verdade.
Contabilizando o que é meu e liquidando e saldando tudo.
Pedindo pra que retirem os entulhos e deixem o terreno limpo.
Sentindo o bem e extinguindo o mal.
Querendo alçar voos bem mais altos.
Me alimentando com calma.
Dando os passos um após o outro e calmamente.
Gostando de ouvir além das palavras.
Aprendendo a ver além das fachadas.
Amando odiar e odiando amar. Vice e versa.
Cobrando algumas promessas.
Quebrando algumas.
Deletando e só.
Sendo eu.
Só Eu.
Eu.

Sunday boring Sunday

Tarde de Domingo... O que seria mais DESinteressante?

Jogo de Futebol na TV - É o Corinthians... ops.. nem é! É o Ronaldo (fenômeno??). Sim, nem é mais o time, é apenas O JOGADOR. E ele faz o que pode, corre como pode e na velocidade que a sua DESforma física lhe permite (maldades a parte).

5 minutos vendo isso tudo são bastantes para o tédio total. Não tenho paciência, para essa esquizofrenia toda. A voz do narrador dizendo estupidezes, as vozes dos comentaristas comentando imbecilidades... isso tudo vai me deixando muito enjoado... com nauseas. Ronaldo vencendo com o gol feito pelo co-jogador Dentinho. Mas o Ronaldo está lá, aliás, a camiseta do do TIME do RONALDO é o centímetro quadrado mais caro em campo. Anuncie ali.

Até acho o time do Ronaldo simpático. Costumo torcer a favor. A favor do Time!!

E o coro da torcida entoa em massa: hey, hey, hey, Ronaldo é o nosso REI. Cômico? Eu realmente não sei. Por aqui, na nossa República Federativa - Democrática a gente vira Monarquia às vazes - ganhamos rainhas louras e reis negros. Ah e viramos Apostólicos Romanos também. Mas só quando NOS convém.

Domingos melhores a todos nós e Gol$$$$ ao Coringão.

Beijones meus caros.


Ps: nessa semana comemorei o aniversário dos meus PAIS. Sim, mãe e pai. À mãe, bolos e velinhas... Ao pai (saudades e lembranças - nessa ordem).

Inhabited

Eu simplesmente acordei e não reconheci mais nada. Tudo diferente. Tudo muito mudado. Tudo se apresentava estranhamente. Não sei por quanto tempo dormi. Eu não sei se foi no sono da madrugada, no sono da manhã ou se foi no da tarde... Só acordei. Não gosto da forma como tudo ficou. Não gosto. Não gosto de mim assim, e eu costumava gostar bastante.

Sou o habitat de um coração descompassado. Ora o ritmo é frenético (como na hora do mais louco dos sexos). Ora é calmaria (começo de manhã na praia num dia de frio). Não consigo identificar o que vem primeiro nessa desordem. Fecho os olhos pra ver se encontro um foco, e nada. Fecho os ouvidos na tentativa de me concentrar e então encontrar a resposta, ouvir "the voice within", e nada. O contrário também não funciona, nem no volume máximo da música agitada.

Sinto que não deveria lutar. Sei que isso não significa desistir. Sinto que não deveria aceitar isso tudo. Sei que isso não significa ser "grande". Na caminhada eu me distancio mais quando chego bem perto, é um efeito retardado e ao contrário. Não é, nem de longe, aquilo o que esperava, e ainda espero. E cheguei a quase entregar tudo. Tudo mesmo, numa caixa bonita e vislumbrei até uma fita que a envolveria.

E amando seremos também amados. Essa é a lei. O que fizerem pra mim também receberão, na mesma proporção. E eu me pergunto como é que os caros amigos ainda me acompanham nesse "doidera" aqui.

Como me é bastante peculiar: eu mando um beijo e me despeço.

PS: na trave não é gol. Como diria o nosso querido amigo poeta: "É o quase que me incomoda".

Cinza

Na verdade, em detrimento ao obvio ululante eu gostaria de escrever as coisas nunca antes escritas. Expor ideias que jamais se expuseram. Me sinto falhando e me vejo fazendo novamente o "mais do mesmo". Digo que me sinto falhando por que me acho tão diferente. Me superestimo e hiperestimo minha inteligência. Não quero mais fazer o mesmo.

Me senti mal. Hoje eu me senti mal. Não sei por culpa de quem (sim, pasmem, a culpa "é" sempre de alguem ou de algo). Alias, um passaro invadiu o auditorio enquanto eu falava aos meus alunos e eu me assustei. Ele voou pelos 4 cantos da sala imensa e lotada de alunos procurando pela saida. Saida pela qual ele acabava de ter entrado... Como pode? Me perguntava a mim mesmo. Ele não deveria se sentir perdido e sem saida ja que ele acabou de fazer o percurso. Ele passarinho... Nos! Passarões... nos perdemos rapido. A saida nunca que chega.

Me cansei das coisas agudas hoje!! E o texto desse professor-gramatico-revisor-escritor vai assim. Sem acentos agudos. Culpa delegada à novissima mudança em algumas regras e a minha preguiça. Eu não me preocuparia com isso. Alias falar sobre isso "é" bem mais do que obvio.

Cartático

Precisando POSTAR algo... Sentindo falta.

Mil coisas na cabeça e elas deixam a criatividade "assim assim" meio turva (ou qualquer coisa parecida). Não quero fazer deste lugar um CONFESSIONÁRIO das muitas coisas pessoais. Em alguns momentos isso TUDO nem é pessoal. E as pessoas insistem em querer me tirar as verdades.

Mas enfim, preciso explicar a minha CAMPANHA da postagem anterior (oh, oh). Eu estou levantando os cartazes, as bandeiras todas. Queria sair às ruas! Caríssimos!!! Revoltem-se junto comigo, acreditem, vocês podem. Ah sim! A campanha? Bastante emblemática é contra o MAU (com "u") uso do verbo AMAR.

E vem um IDIOTA e me diz: Mas está campanha porque não é amado? É algum tipo de recalque?

AOs IDIOTAs: POR FAVOR!

Ainda sem querer me EXPLICAR. Sim, acabei de perceber que não vou ME explicar.

É instantâneo... assim como o miojo!! Eu gosto de miojo. Ele não me alimenta mas mata a fome momentaneamente. Poxa! É isso. Era isso o tempo todo. Mata a fome e não alimenta. Preenche.... Não completa. Obviously!!!!

-Eu vou lapidar meu amor numa rocha. Nada de castelinhos de areia. Mesmo que seja uma areia perfeitamente linda-

Aos Caríssimos deixo a dica: ALIMENTEM -SE bem!!

Eu vou me alimentar melhor.

P.S:

... Enough ...

.Ainda em CaMpAnHa contra o MAU uso do verbo AMAR.

Depois explico aos caríssimos.

Notas do POSTADOR

Ela tem um jeito de me olhar... Leio cada palavra... Como se dos olhos os sons simplesmente fossem emitidos.

O amor está presente. No olhar o amor está presente... Ao mesmo tempo em que está perdido, também está presente. O amor está ali. Não vai ficar pra sempre, assim como não esteve lá o tempo todo.

Chinelos (para o meu conforto) guardados nos mesmos lugares e as camisetas impecavelmente passadas nas gavetas me fazem acreditar que a devoção ainda é a mesma... Ainda há cuidados.

Todos os equívocos que também se fazem presentes (aos montes), se fazem porque o amor - inocente e refém - acredita que ainda há esperanças.

A única certeza é a INcerteza... A dúvida de que se algum dia haverá outra pessoa tão entregue. Tão disposta, tão inteligente e bonita. Com as mesmas tantas qualidades.. Nada ou tudo nunca foi fácil e o tempo - inexorável - não transformaria nada em melhor.

O que resta é um sentimento confuso... Confuso. Incerto... Incerto. É gratidão, ou nem é. É uma amizade... A amizade sempre foi um forte, aliás... Ela é uma boa amiga. Mas não é isso... não.

Benditos frutos do vosso ventre. O amor é pra sempre... Muda de lugar, ou muda de roupa e ganha outra cara. O amor não morre. Amo pra sempre. Morreria antes se tivesse a opção. Morreia naquela terça ou seria segunda-feira? Na primeira vez.

Amo.

AUTOR (des)CONHECIDO: -Confessions-

Meus pensamentos estão com você...

Só contigo posso viver plenamente ou deixar de viver.
Calma, minha vida, meu tudo.
Só considerando com calma a nossa existência,
poderemos obter nosso fim de viver juntos.

Continue me amando...

Nunca julgue injustamente o leal coração de seu amado.

Sempre teu
Sempre meu
Sempre nosso

Fonte: http://paulohmoura.blogspot.com/

Don't give up!

E foi-se mais um dia quente. E foi-se mais um dia quentíssimo. E foi-se mais um dia. Merecia um tópico! ... o que exatamente vocês querer(iam) caríssimos? Vivendo e aprendendo a jogar...Viver e aprender a jogar. Nem sempre ganhando...Nem sempre perdendo...Mas aprendendo a jogar.