sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Nem ida . Nem volta.

Iria acreditar? Iria ao menos me confortar? Demonstrando sempre ser ocupado, indiferente, relapso e o escambau. Nunca BANCARIA o meu sim. Eu me perco em alguns passos... Lembro-me que era 1 pra lá e o outro pra cá. Esqueço-me do quanto você me faz mal, fazia, fará e faria (a ordem do TEMPO já nem importa. O modo ainda é o indicativo - ainda indica que dói bastante). Na verdade me esqueço de lembrar que ISSO era pra ser nada. Seguraria uma barra TÃO necessária e TÃO pesada? Fugiria? Rápido e lentamente... Certamente vacilaria. Teria o direito de vacilar. As perguntas são sempre RETÓRICAS e as respostas beijam o óbvio ululante. Não vale a pena... Nunca valeu e nem nunca vai valer. Ainda está sendo gerado! Na verdade é como se ainda fosse esperado para vir à luz e isso já nas terceira e quarta gravidezes. Quando é que você enfim nasce? Pelo amor dO DEUS. Pedir para que cresça seria pedir um pouco demais. Sinto que você ainda não chegou... Promete... Mas não chega! Promete... E eu sozinho! Promete... Sozinho... Você MORRE comigo enquanto MATO (em doses homeopáticas) pedaços de mim. Morra pra que eu possa te fazer renascer! Pedidos feitos do fundo coração. Quando caio de LÁ eu me lembro das palavras mágicas: "OH Dear! TOCA O FODA-SE". Hey LUA, por favor esqueça-se de cair! Faria um estrago... Me espera só mais um pouquinho... Prometo! Sozinho... Prometo.

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