Então é bem isso. Não há nada que se possa fazer. O que sobra é um "bilhetinho todo azul"... E resta a sensação de que o amor foi um equívoco, um engano de tamanho estratosférico. Algumas perguntas fundamentais continuam sem respostas.
Somos humanos! Eu sou sou o MAIS humano e também gosto da palavra QUANTO (a gente ama o intensificador). Quero sempre saber o quanto... Quanto sou importante pra alguém? Quanto eu me importo? Quanto o outro se importa? Quanto é sincero? Quanto faço falta quando não estou? Qaunto faço a diferença quando estou? Quanto o outro faz falta? Quanto amor existe?
Sobre os "QUANTOs" são só inquietações e ansiedades... O que resta é a VIDA REAL. Aquele gostinho de (im)poder - (im)potência. Não há nada que se possa fazer... Nada! E a gente se pergunta: "Pra onde o vai o meu amor (o ser amado) quando o amor (o sentimento) acaba?" Pra onde? Pra onde vai toda aquela alegria? Pra onde? A presença? As tristezas todas.. Pra onde vão? O tédio (que também faz parte) e o desejo que quase enlouqueciam... Pra onde vão as brigas e as cerimônias de PAZ? Pra onde vai o meu AMOR quando o amor acaba? Será que ele volta? Por QUANTO tempo ainda vou seguir sem saber isso tudo?
Aliás. caro leitor, quando falo sobre o AMOR eu falo dELE (rsrs) em todos os sentidos. eu falo dELE quando ELE está "funcionando" nas mais diversas áreas e desenvolvendo diferentes funções: entre os amantes, os amigos, irmãos, entre os gatos e cães, e onde mais sua imaginação te levar. A minha é bastante ousada, por isso vou ficar com esses exemplos apenas (propositadamente).
Me lembrei agora que tive uma discussão (no MELHOR significado da palavra) recentemente (com um amigo PENSANTE) sobre a existência do AMOR... E ainda sua presença e ainda a ausência dELE nas relações (algumas das que eu citei logo mais acima). Alguns juram pelo Deus e pela Mãe(zinha) morta que amam! - isso me dá coisas...- Mas isso é uma história...
Os dois melhores lugares pra se desenvolverem SUPER TESES - O ônibbus e o MSn. o.Ô
Beijones meus caros!
Somos humanos! Eu sou sou o MAIS humano e também gosto da palavra QUANTO (a gente ama o intensificador). Quero sempre saber o quanto... Quanto sou importante pra alguém? Quanto eu me importo? Quanto o outro se importa? Quanto é sincero? Quanto faço falta quando não estou? Qaunto faço a diferença quando estou? Quanto o outro faz falta? Quanto amor existe?
Sobre os "QUANTOs" são só inquietações e ansiedades... O que resta é a VIDA REAL. Aquele gostinho de (im)poder - (im)potência. Não há nada que se possa fazer... Nada! E a gente se pergunta: "Pra onde o vai o meu amor (o ser amado) quando o amor (o sentimento) acaba?" Pra onde? Pra onde vai toda aquela alegria? Pra onde? A presença? As tristezas todas.. Pra onde vão? O tédio (que também faz parte) e o desejo que quase enlouqueciam... Pra onde vão as brigas e as cerimônias de PAZ? Pra onde vai o meu AMOR quando o amor acaba? Será que ele volta? Por QUANTO tempo ainda vou seguir sem saber isso tudo?
Aliás. caro leitor, quando falo sobre o AMOR eu falo dELE (rsrs) em todos os sentidos. eu falo dELE quando ELE está "funcionando" nas mais diversas áreas e desenvolvendo diferentes funções: entre os amantes, os amigos, irmãos, entre os gatos e cães, e onde mais sua imaginação te levar. A minha é bastante ousada, por isso vou ficar com esses exemplos apenas (propositadamente).
Me lembrei agora que tive uma discussão (no MELHOR significado da palavra) recentemente (com um amigo PENSANTE) sobre a existência do AMOR... E ainda sua presença e ainda a ausência dELE nas relações (algumas das que eu citei logo mais acima). Alguns juram pelo Deus e pela Mãe(zinha) morta que amam! - isso me dá coisas...- Mas isso é uma história...
Os dois melhores lugares pra se desenvolverem SUPER TESES - O ônibbus e o MSn. o.Ô
Beijones meus caros!
Queria poder jurar que eu amo...
ResponderExcluirQueria poder jurar que ele ME ama...
;)
bjao